Lá no início de 2020, os primeiros reflexos da pandemia impuseram, em poucas semanas, um experimento laboral inédito e surpreendente. De uma hora para a outra, profissionais de inúmeras áreas foram forçados a trocar sua estação de trabalho, na sede da empresa, pelo expediente dentro da própria casa. O improviso logo cobrou seu preço; a cadeira se mostrou desconfortável, a mesa era alta demais, a luz era fraca, o barulho da rua atrapalhava, e a internet instável e lenta não era suficiente para garantir o andamento das atividades sem interrupções. A infraestrutura necessária para o exercício pleno das atividades no home office se tornou demanda gritante e passou a ser prioridade de empresas, órgãos públicos e terceiro setor. Agora, imagine se essa mesma “descoberta” seria possível nas escolas.
Leia a íntegra do artigo do presidente da Atricon, Cezar Miola, publicado no site Jota.