Integrantes da Comissão de Implantação do Processo Eletrônico, do Tribunal de Contas de Alagoas (TCE-AL), ouviram do presidente da Corte de Contas da Paraíba, conselheiro Arthur Cunha Lima, a defesa dos investimentos em Tecnologia da Informação como providência indispensável ao aprimoramento do controle externo das receitas, atos e gastos públicos.
O grupo chegou a João Pessoa a fim de conhecer, na manhã desta quinta-feira (28), ferramentas desenvolvidas pelo TCE-PB, a exemplo do Sistema de Acompanhamento da Gestão dos Recursos da Sociedade (Sagres) e do Sistema de Tramitação Eletrônica de Processos (Tramita).
Parte das exposições foi conduzida pelos auditores e, também, analistas de sistema, Severino Claudino Neto e Ed Wilson Fernandes de Santana (este último com a atual Chefia da Assessoria Técnica do TCE-PB), aos quais o Sagres mais deve o desenvolvimento e aprimoramento ininterrupto desde o ano de 2002, quando foi criado.
O de Alagoas é o oitavo Tribunal de Contas do País interessado em conhecer os avanços tecnológicos do congênere paraibano. “Iniciamos a implantação do nosso sistema e aqui estamos por termos na Paraíba uma das nossas melhores referências”, explicou o presidente da Comissão de Implantação do Processo Eletrônico do TCE-AL, conselheiro Fernando Ribeiro Toledo.
Compunham o grupo alagoano o diretor geral Daniel Bernardes, o procurador Rodrigo Siqueira, a diretora de Fiscalização dos Municípios, Rosa Tenório, a diretora de Fiscalização de Autarquias, Economias Mistas e Fundações Rejane Souto, além dos assessores Anaxímenes Fernandes (da área Jurídica), Adolfo Castro, Andressa Lyra, Fábio Rodrigues e Lúcio de Melo (da área de Tecnologia da Informação).
Aqui, todos ainda foram recebidos pelo diretor geral Nivaldo Cortes Boifácio, pelo diretor de Auditoria e Fiscalização Francisco Lins Barreto Filho, pelo chefe de Departamento da Auditoria José Luciano Sousa de Andrade, pelo consultor técnico Humberto Gurgel e pela auditora Maria Zaira Chagas Guerra.
MINI USINA – Os visitantes ainda tiveram a oportunidade de conhecer a mini usina fotovoltaica que em breve estará gerando, quando menos, 91,52 kWp (quilowatt-pico) de energia elétrica para o Tribunal de Contas da Paraíba
A eles o conselheiro Arthur Cunha Lima explicou que esse investimento terá retorno completo em pouco tempo, em virtude não apenas da redução da conta de luz mensalmente paga pelo Tribunal, mas, ainda, da possibilidade de se exportar a produção excedente de eletricidade para a rede da Energisa à qual estará conectada.