21/06/
2012 – Por Bruna Galina
Na próxima quinta-feira (28/06), às 16h30, no Plenário Celina Martins Jallad, acontecerá o evento de divulgação do Código de Ética dos Servidores do TCE/MS, com transmissão simultânea para o auditório da Escoex. O desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, professor de Direito, Mestre e Doutor pela PUC/SP Ruy Celso Barbosa Florence, tratará do tema “Ética Funcional”.
O conselheiro e corregedor geral, Ronaldo Chadid, vai esclarecer a respeito da elaboração e publicação do Código de Ética dos Servidores. Na oportunidade será feito o lançamento e iniciada a distribuição do livreto com a íntegra do Código de Ética aos servidores da Corte de Contas.
O conselheiro Ronaldo Chadid ressalta que é importante que compareçam ao evento todos os funcionários, efetivos, comissionados e terceirizados, além dos membros do Ministério Público de Contas e conselheiros. “A presença de todos é extremamente necessária para o aprimoramento de nossa Instituição”, ressalta.
O TCE/MS é o quarto do país a instituir o Código de Ética que foi publicado no Diário Oficial Eletrônico do TCE/MS no dia 23 de maio. Ronaldo Chadid, explica que o Código visa o engrandecimento das atividades desenvolvidas no Tribunal, “a transparência de nossa conduta, e a idoneidade de nossa postura, notadamente em razão da missão, da visão e dos valores a que nos propusemos para a consecução de nossos objetivos, que promovem o aperfeiçoamento da Ética como valor singular dos servidores públicos na prestação dos serviços aos jurisdicionados”.
De acordo com Chadid, valores como proatividade, transparência, ética, competência e comprometimento devem ser tratados com responsabilidade e efetivamente serem implantados, pautados em regras de conduta que contemplem orientação, seriedade e punição em caso de desvios ou omissões, destaca.
Para ele, a implementação de um Código de Ética, é um trabalho de vital importância, haja vista que representa a filosofia de uma instituição e a formalização das expectativas desta para com seus membros e funcionários. Justifica-se porque permite que as ações dos colaboradores sejam orientadas e o ambiente social seja pautado na ética própria da organização.