“Quem é bacharel não tem medo de bamba”, cantou Noel Rosa, louvando o convívio na diversidade em seu samba clássico. Nada de novo haveria, exceto a dificuldade de cantá-lo hoje em dia, dada a binariedade que impacta a nossa realidade. Das inúmeras dicotomias que nos dividem, aquela entre o público e o privado persiste há décadas. Assim é em relação ao controle externo da administração pública. De tanto em tanto, ressurge a apologia às auditorias privadas, em contraponto à atuação dos Tribunais de Contas (TCs).
Leia a íntegra do artigo assinado pelo presidente da Atricon, Cezar Miola.