TCE-AM contribui na formação de jovens para o mercado de trabalho

O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) está contribuindo na formação de futuros profissionais para o mercado de trabalho amazonense, por meio do Programa de Aprendizagem com Educação para o Trabalho (Paet), conhecido como “Menor Aprendiz”.

Firmado por meio de convênio entre o TCE-AM e o Centro Social Nossa Senhora das Graças, em 1999, o programa social já atendeu, aproximadamente, 500 jovens manauenses.

O principal objetivo do “Menor Aprendiz” é contribuir com o desenvolvimento social e profissional do adolescente, mediante atividades teóricas e práticas desenvolvidas nos vários setores do TCE, dando oportunidade para a primeira experiência profissional a esses jovens.

O programa abre inscrições para novos participantes a cada 2 anos e contribui também com o aumento da renda familiar do adolescente, que recebe um salário mínimo, como ajuda de custo, mais vale-transporte e alimentação. O trabalho desperta ainda maior interesse pela escola, uma vez que o desempenho está vinculado à ficha funcional do Tribunal.

Os jovens — que recebem formação técnico-profissional no TCE — têm idade entre 14 e 16 anos e permanecem em média 15 meses na instituição, saindo na idade de escolher uma carreira profissional.

Aprovados em vestibulares

Um bom exemplo do estímulo profissional aos adolescentes é que no último processo seletivo das Universidades Federal do Amazonas, do Estado do Amazonas e faculdades particulares, dez ex-jovens aprendizes da última turma foram aprovados.

De acordo com a chefe da Divisão de Assistência Social (DIAS), Ângela Maria Pedrosa Galvão, responsável pelos aprendizes, houve caso de jovens, que depois de se tornarem universitários, a retornaram ao TCE como estagiários nas áreas de direito, administração, contabilidade e tecnologia da informação. “Ficamos surpresos quando encontramos esses meninos de volta no TCE como estagiários. Isso é muito gratificante”, comentou.

Hoje, 50 jovens participam do programa no Tribunal. Dos 500 que passaram pelo programa, pelo menos 40 voltaram como estagiários.

Leave a Reply