Projeto vai permitir autoavaliação em todos os setores do Tribunal, mais agilidade nos procedimentos internos e elevar a qualidade dos serviços prestados à sociedade
O presidente do Tribunal de Contas da Paraíba, conselheiro Arthur Cunha Lima lança nesta quinta-feira (14), às 15 horas, o Marco de Medição de Desempenho, um instrumento de autoavaliação de todo o trabalho desenvolvido pela instituição. Inserido no âmbito do Projeto de Qualidade e Agilidade das Cortes de Contas do País, o MDC começou a ser desenvolvido em 2013 pela Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil.
A cerimônia de lançamento será no Plenário Ministro João Agripino Filho e contará com a presença do presidente da Atricon, conselheiro Valdecir Fernandes Pascoal, também presidente do Tribunal de Contas de Pernambuco.
A adesão ao projeto vai permitir, conforme explicou o presidente do TCE, que se verifique e analise o desenvolvimento organizacional e estrutural de gestão do Tribunal, liderança e agilidade na área de recursos humanos, metodologia e normas de auditoria, comunicação, bem como o gerenciamento dos diversos setores que compõem a Corte.
“Tudo isso com o intuito de atender uma das principais demandas da sociedade , que é o aperfeiçoamento da qualidade e da agilidade dos procedimentos utilizados pelos órgãos fiscalizadores, valorizando assim o controle social e oferecendo serviços de excelência”, explicou o conselheiro.
Trata-se, conforme destacou, de uma excelente oportunidade para o TCE da Paraíba “caminhar de mãos dadas com as demais Cortes de Contas, aproveitar as experiências que obtiveram êxito e medir constantemente a qualidade de nossos serviços”.
Sob a coordenação do presidente do TCE, compõem a comissão responsável pela implantação do Marco de Desempenho o diretor Executivo Geral, Nivaldo Cortes Bonifácio; os auditores de Contas Públicas, Francisco José Pordeus de Sousa, Stalin Melo Lins da Costa , Josedilton Alves Diniz, José Luciano Sousa de Andrade e Eduardo Ferreira Albuquerque.
Conceito e objetivos
O MMD – QATC define “práticas relevantes para os Tribunais de Contas do Brasil direcionando-os para uma atuação, cada vez mais harmônica e uniforme, para o aprimoramento da qualidade e agilidade das auditorias e julgamentos, além da valorização do controle social e oferta de serviços de excelência”. Todas essas práticas estão plenamente alinhadas “com os objetivos de um tribunal de contas que trabalha em defesa dos interesses da população”.
Fonte: Ascom/TCE-PB