Durante esta quarta-feira, 23, o Tribunal de Contas do Estado de Sergipe (TCE-SE) sediou em seu auditório o ‘II Encontro Estadual de Gestores Municipais de Assistência Social do Estado de Sergipe’. O encontro é promovido pelo Colegiado Estadual de Gestores Municipais de Assistência Social (Cogemas), com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Participaram do evento a secretária nacional de Assistência Social, Denise Colin, a secretária estadual da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social, a primeira dama do Estado, Eliane Aquino, além do conselheiro ouvidor Clóvis Barbosa de Melo, representando a Corte de Contas.
Cerca de 60 prefeituras foram representadas pelos seus secretários de assistência social para, em meio a palestras e debates, serem inseridos numa discussão nacional sobre gerenciamento do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e os desafios da gestão municipal. O Congresso foi organizado pelo presidente do Cogemas, também secretário de Assistência Social do município de Tobias Barreto, Valdiomar Vieira Santos.
Valdiomar destacou o apoio do Tribunal ao evento: “nós da organização agradecemos ao TCE pela disponibilidade do espaço. Essa é mais uma forma de aproximar a população do Tribunal de Contas, o povo está no TCE porque o Tribunal serve ao povo”.
De acordo com Denise Colin, o congresso é “fundamental porque reúne os prefeitos, os gestores municipais de assistência social e os gestores de finanças pensando uma política pública de assistência social inserida num sistema único que tem um conjunto de serviços voltado à população em situação de vulnerabilidade e risco”.
O Encontro busca também mostrar aos novos gestores conceitos mais modernos de assistência social, eliminando a ideia de assistencialismo e chamando atenção para pontos como a Lei Responsabilidade Fiscal.
A secretária estadual destacou os pontos mais importantes da nova política de assistência social: “é uma política que tem sido fortalecida principalmente com a mediação do Governo Federal, através do Ministério do Desenvolvimento Social, e mostrando que não é mais clientelista, é sim de desenvolvimento. Tem que se buscar fazer com que toda a população seja incluída de forma a ter saúde, assistência, educação e geração de emprego e renda”, explicou.