Banco de milhas do TCE gaúcho é destaque em reportagem

O Banco de milhagens do Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul é destaque de uma reportagem publicada nesta terça-feira (12) pelo jornal Zero Hora, do Grupo RBS. Desde que foi implantada, a iniciativa já gerou uma economia de R$ 50 mil na aquisição de passagens aéreas. O mecanismo instituído pelo Tribunal cria um banco de dados que contabiliza as milhas dos servidores em viagens oficiais, para que, quando atingem um montante que possibilite a troca por uma passagem, o bilhete seja emitido sem custos para a Corte.

 Leia a seguir  um trecho da reportagem:

 Banco de dados para milhas chama atenção

Para reduzir as despesas com viagens de avião, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) decidiu implementar o que muitos passageiros já fazem há anos: adotar os programas de milhagens das companhias aéreas. O mecanismo funciona a partir de um banco de dados que permite a troca de milhas acumuladas em viagens oficiais por novos bilhetes, sem custos para o TCE. Desde que adotou a alternativa, em 2013, na gestão do ex-presidente Cezar Miola, a instituição conseguiu gerar 28 tíquetes de graça (que teriam custado R$ 21 mil aos cofres públicos) e obter créditos para a compra de mais 15 trechos, totalizando economia estimada em R$ 29 mil.

Pelo menos 94% dos servidores da instituição aderiram à ação. Na prática, é necessário que autorizem o repasse das milhas ao TCE para que esses créditos possam ser utilizados – já que as empresas aéreas não autorizam a recuperação de créditos diretamente para a instituição. A ideia despertou o interesse de outros órgãos no Rio Grande do Sul e no Brasil, e o novo presidente da Corte, Marco Peixoto, avalia que o programa pode ser replicado.

– Estamos conseguindo aproveitar créditos que, antes, eram utilizados individualmente. Com o banco, as milhas retornam para o poder público, o que é, também, uma medida de justiça – diz Peixoto.

Acesse aqui a íntegra da reportagem:

http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2016/01/governo-reduz-gastos-no-primeiro-ano-de-mandato-para-dar-sinal-de-austeridade-4949704.html