Dando continuidade às agendas voltadas para o desenvolvimento do Pacto Estadual pela Primeira Infância, a conselheira Renata Calheiros, recebeu a representante regional do Unicef, a oficial de Saúde de Desenvolvimento Infantil, Juliana Vergetti, para discutir critérios de avaliação importantes para evolução do desenvolvimento das crianças de zero a seis anos no estado, além de considerar a parceria entre TCE-AL e a entidade internacional com o Selo Unicef.
Durante o encontro, Juliana Vergetti destacou o avanço nos indicadores da primeira infância conquistado por Alagoas nos últimos anos e salientou a importância do envolvimento de todas as esferas governamentais e não-governamentais que podem contribuir de forma decisiva
“Tenho acompanhado o avanço dos índices em Alagoas. Muito tem sido feito nos últimos anos, mas é necessário fazer ainda mais. A união de forças é fundamental para que a sociedade entenda, como um todo, a importância da primeira infância, e os Tribunais de Contas de vários estados já começaram esse movimento – Alagoas é um deles”, disse.
“Fico feliz em verificar que estamos em consonância com o que o TCE-AL está planejando. O caminho é exatamente esse: agenda de convergência, apoio aos municípios e dar visibilidade à primeira infância”, disse a oficial da Unicef, que aproveitou a oportunidade para apresentar o projeto do Selo Unicef, uma iniciativa para estimular e reconhecer avanços reais e positivos na promoção, realização e garantia dos direitos de crianças e adolescentes em municípios do Semiárido e da Amazônia Legal brasileira.
À frente da temática no Tribunal de Contas de Alagoas, a conselheira Renata Calheiros, frisou a importância de encontros com instituições de referência, como o Unicef, para discussão de estratégias que possam fortalecer efetivamente o Pacto pela Primeira Infância no estado.
“A ideia é que haja uma convergência das ações dessas entidades que trabalham os temas relacionados à primeira infância, para que possamos firmar parcerias efetivas, fortalecer o Pacto e continuar trabalhando para melhorar os indicadores, melhorando, consequentemente, a qualidade de vida de todas as crianças alagoanas de zero a seis anos”, concluiu.
Fonte: TCE-AL