Visando divulgar a produção artística local, o Tribunal de Contas do Estado de Sergipe (TCE/SE) promove nesta sexta-feira, 21, mais uma edição da sua ‘Sexta Cultural’. Realizado a cada dois meses, no Espaço Cultural Ministro Carlos Ayres Britto, o evento tem sido marcado por programações diversificadas, que contemplam áreas como as artes plásticas, música e literatura.
Desta vez a programação terá início às 9h, com a Missa de Natal para os funcionários TCE, seguindo às 10h com o lançamento da exposição de telas e cerâmicas do artista plástico Ismael Pereira e a sessão de autógrafos do livro ‘Um Grande Líder’, do escritor e presidente da Associação Sergipana de Imprensa (ASI), Cleiber Vieira. Encerrando a programação, haverá ainda a apresentação musical da banda Mangabeira Jazz.
De acordo com o artista plástico Ismael Pereira, iniciativas voltadas a disseminar a arte sergipana devem sempre ser exaltadas. “O Tribunal de Contas está de parabéns. O imperativo foi saber que eu estava sendo convidado para expor num ambiente privilegiado. Expor nessa Corte de Contas é de grande importância para o meu currículo profissional. Portanto, pensei em produzir o melhor que pudesse para um público que merece o máximo”, colocou.
As telas e cerâmicas de Ismael estão instaladas na Corte de Contas desde o último dia 05. A ideia foi antecipar a exposição para que os servidores e visitantes tivessem mais tempo para contemplá-la antes do recesso de fim de ano no TCE. Um dos destaques está nas peças que retratam o caju, já que parte das obras compôs a exposição ‘Exaltação ao Caju’, recém-promovida na Sociedade Semear, onde Ismael Pereira exibiu 40 pinturas e cerâmicas que destacam a maestria e a beleza da natureza, através do caju.
Já o livro ‘Um Grande Líder: Reflexões Político-Administrativas, Filosóficas e Místicas Sobre Liderança’, é a sexta obra do jornalista e economista Cleiber Vieira. “Neste livro eu procuro mostrar os valores humanos que o líder deve cultivar, como a prudência, a generosidade, e também os que devem ser evitados”, explica Cleiber Vieira, acrescentando que procurou trabalhar o texto de uma forma romanesca e não, técnica.