A Atricon realizou, nesta quinta-feira (21 ), a segunda reunião de apresentação e discussão da proposta do Plano Estratégico da entidade para os próximos seis anos (2024-2029), na sede do Tribunal de Contas do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TC-DF). O primeiro encontro foi promovido no início do mês, no Rio de Janeiro, e o último está previsto para o dia 28 de setembro em São Paulo.
As atividades foram abertas pelos coordenadores da Comissão de Sistematização do novo Plano Estratégico da Atricon, Valter Albano (TCE-MT) e Edilson de Sousa Silva (TCE-RO), e pelo integrante do grupo, conselheiro Antônio Renato Alves Rainha (TC-DF). A dinâmica das análises consistiu na discussão da proposta do Plano por grupos temáticos. Após as discussões, foram apresentadas sugestões de aperfeiçoamento.
Ao final do encontro, o presidente da Atricon, Cezar Miola, lembrou da importância do diálogo no planejamento estratégico da associação. “Fala-se muito sobre escuta ativa. Precisamos ouvir uns aos outros, num diálogo interinstitucional, envolvendo também a sociedade. E esses processos estão sendo efetivados por meio de ações de comunicação e de capacitação em nossos TCs. Mas precisamos desse laço, de um norte, de um rumo. Esse é o papel do planejamento estratégico”, concluiu.
“O novo planejamento estratégico da Atricon conduzirá os Tribunais de Contas do Brasil ao aperfeiçoamento da fiscalização dos gastos públicos e da prevenção e do combate à corrupção e ao desperdício de recursos públicos”, destacou o conselheiro Renato Rainha.
Ao reunir membros, procuradores e servidores dos órgãos de controle, esses encontros buscam debater as diretrizes para a elaboração do plano com as práticas institucionais e administrativas da Atricon. Entre os principais objetivos e iniciativas da proposta estão: o fortalecimento da imagem e a promoção da integração do sistema Tribunais de Contas do Brasil; o fomento da transparência das informações, das decisões e da gestão dos órgãos de controle; a atuação efetiva como instrumento de representação dos TCs; a garantia das prerrogativas e dos interesses dos associados da entidade; a promoção do engajamento dos órgãos de controle e dos membros nas iniciativas da Atricon; o aprimoramento da comunicação institucional e da transparência; a modernização da governança e gestão da Associação.
Essas necessidades de melhorias foram identificadas após aplicação de um questionário, respondido por conselheiros e servidores de Tribunais de Contas e procuradores de Ministérios Públicos de Contas. Também foram realizadas entrevistas com dirigentes de entidades e instituições parceiras. Todas as informações foram consolidadas pela Comissão de Sistematização do novo Plano Estratégico da Atricon.
Também participaram da reunião representantes da Associação Nacional do Ministério Público de Contas (Ampcon), da Associação Nacional dos Ministros e Conselheiros Substitutos dos Tribunais de Contas (Audicon), além do Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas (Ibraop).
Fonte: Comunicação TC-DF e Atricon.
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