Atricon vai colaborar com a consolidação da Nova Contabilidade, diz Antonio Joaquim

O presidente da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), conselheiro Antonio Joaquim, reiterou o compromisso da entidade de colaborar com a consolidação da nova contabilidade aplicada ao setor público, orientando os Tribunais de Contas brasileiros a atuarem como instrumentos indutores do processo de mudança perante aos órgãos públicos.

A manifestação foi feita durante o II Fórum Nacional de Contabilidade Pública, evento realizado nesta quarta-feira (29) em Belém (PA) inclusa na programação do 19º Congresso Brasileiro de Contabilidade. “Os Tribunais de Contas têm condições de dar efetividade ao processo de adoção da nova contabilidade”, garantiu o conselheiro, para um público de mais de 500 contabilistas.

A palestra de Antonio Joaquim fez parte de um painel, que tratou da Consolidação das Normas Brasileiras Contabilidade Aplicada ao setor Público no Brasil: Cronograma de Implantação e contou com a presença de Paulo Henrique Feijó, da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), e do contador e professor Wanderley das Neves.

Durante sua apresentação, o presidente disse que a Atricon, o Instituto Rui Barbosa (IRB), a STN e o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) devem ser reunir e firmar um Termo de Referência, visando articular junto aos Tribunais de Contas a definição de um calendário. O objetivo é sensibilizar e capacitar representantes de órgãos públicos para a adoção da nova contabilidade. Conforme o presidente, esse calendário deve aproveitar o ano de 2013, até para cumprir calendário nacional definido em Portaria da STN.

“A nova contabilidade apresenta um quadro mais real e útil dos órgãos públicos, de maneirfa a, inclusive, facilitar o controle social. Oferece informações mais ligadas ao dia a dia”, avaliou o presidente da Atricon, observbando ainda que a nova contabilidade, por obedecer aos padrões internacionais, nivela os ógãos públicos brasileiros ao setor público mundial. “Com conceitos iguais, podemos comparar as instituições”, disse.

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