Mais 55 estudantes universitários tiveram a oportunidade de conhecer de perto a atuação do Tribunal de Contas do Estado de Sergipe (TCE/SE), por meio do Projeto ‘TCE Cidadão’. Na manhã desta quarta-feira, 16, os alunos do curso de Direito da Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe (Fanese), presenciaram a sessão da Segunda Câmara e assistiram a uma palestra sobre o papel da Corte de Contas.
Antes de acompanharem atentamente o julgamento dos processos, os estudantes foram saudados pelos integrantes do colegiado: os conselheiros Ulices Andrade e Luiz Augusto, e o conselheiro-substituto Francisco Evanildo, além do subprocurador do Ministério Público de Contas, Luis Alberto Meneses. “É importante que se tenha essa preocupação de procurar conhecer a área do controle externo”, colocou o subprocurador.
Na ocasião os visitantes estiveram acompanhados pelo professor Alessandro Buarque, das disciplinas Direito Administrativo I e II. “Enquanto alunos, eles podem aqui conhecer um pouco dessa prática, dessa vivência no Tribunal de Contas, até porque é um órgão que muitas vezes não é visitado pelos acadêmicos que optam por conhecer os fóruns, os tribunais de justiça, mas não conhecem um pouco dessa vivência administrativa e conhecer um pouco do Tribunal de Contas é também uma forma de vivenciar a prática administrativa de forma um tanto quanto salutar”, destacou o professor.
Esgotada a pauta da sessão, os estudantes foram até o miniauditório do Tribunal assistir à palestra ‘O Perfil Constitucional dos Tribunais de Contas: Histórico e Evolução’, proferida pela coordenadora da Escola de Contas (Ecojan), a professora Patrícia Verônica. “Este é um momento interessante para se conseguir conhecimentos novos a respeito do trabalho desenvolvido por esta Casa no julgamento de contas e de atos administrativos”, colocou a palestrante, estimulando os alunos a ampliarem seus conhecimentos no âmbito do Direito Administrativo.
Satisfeito com a produtiva atividade fora da sala de aula, o aluno Cláudio dos Santos, do 7º período, disse ter sido válida a experiência. “Foi uma oportunidade ímpar para a gente ver como funciona a máquina pública, isso é oportuno para quem está adentrando ao mundo do Direito”, concluiu.