O dever de prestar contas e a necessidade de controle do poder são dois importantes
pilares das democracias republicanas, que visam, em especial, a proteção e o bom uso
dos recursos públicos. Nesse contexto, tendo por certo que o Tribunal de Contas do
Brasil é incumbido constitucionalmente do controle externo, seria essa Corte competente para fiscalizar especificamente as políticas públicas? Para responder a tal questionamento, este artigo se propõe a analisar as doutrinas da separação dos poderes e do poder discricionário da Administração, argumentando que tais não se sustentam como óbices ao controle externo dessas políticas, mormente em face de princípios constitucionais e das competências outorgadas ao Tribunal de Contas pela Constituição de 1988.
Previdência do servidor é garantia constitucional
Artigo de Eliane Romeiro Costa sobre previdência social, ano de 2007.
Desigualdade da renda na velhice e Previdência Social no Brasil
O Estado brasileiro convive com a desigualdade da renda na velhice por gênero e proteção social. Este estudo intenta abordar os distintos níveis de prestações destinadas à velhice nos regimes de previdência e assistência social.
Ouvidorias como instrumento de democracia participativa
Ouvidorias como instrumento de democracia participativa
Importância das normas de auditoria nas fiscalizações realizadas pelos TCs
Importância das normas de auditoria nas fiscalizações realizadas pelos TCs
Nova Previdência e Goiás
Artigo desenvolvido por Celmar Rech, presidente do TCE-GO, sobre a nova previdência e o Estado de Goiás.
Crise Fiscal, soluções
Artigo desenvolvido por Celmar Rech, presidente do TCE-GO, sobre possíveis soluções à crise fiscal.
O Papel Pedagógico/Orientativo dos Tribunais de Contas.
Entre as características das Cortes de Contas existe a prerrogativa de atuação de forma preventiva, podendo ser de maneira ativa, ou seja, antes da irregularidade ou de maneira reativa, evitando-se novos erros. O papel pedagógico e informacional dos TC´s não está previsto na Constituição Federal, mas sim em leis infraconstitucionais, leis orgânicas dos
tribunais e em seus planos estratégicos. Essa atuação didática tem como proposta a
ampliação da efetividade, com mais ênfase na orientação e menos na sanção, considerando
que o consenso e as recomendações têm grande potencial de gerar mais resultados positivos
do que as ações punitivas aplicadas por si só.
O Impacto da Inteligência Artificial no Controle Externo
O Impacto da Inteligência Artificial no Controle Externo e de que forma o TCEGO se adaptou a essa realidade.
A jurisprudência dos Tribunais de Contas como ferramenta de segurança jurídica
Uma reflexão oriunda do 7º Encontro de Jurisprudência dos Tribunais de Contas e 3º Fórum de Processualística quanto a necessidade de consolidação de uma jurisprudência dos
Tribunais de Contas, com o intuito de criar uma identidade nas decisões prolatadas, gerando
assim maior previsibilidade e segurança jurídica para os órgãos jurisdicionados.