Experiências positivas em auditoria governamental são apresentadas durante congresso

Para realizar sua função básica, que é a de fiscalizar e controlar as formas de aplicação do dinheiro público, os Tribunais de Conta de todo o Brasil devem obedecer a normais internacionais que qualificam este trabalho.

A discussão dessas normas foi possível durante a palestra “Normas e Auditoria Governamental”, realizada durante o XXVII Congresso dos Tribunais de Contas do Brasil e mediada pelo Conselheiro Domingos Taufner, presidente eleito do Tribunal de Contas do Espirito Santo.  “As auditorias não podem ser feitas de qualquer maneira, por isso, a aplicação dessas normas, definidas internacionalmente, é de suma importância para que o nosso trabalho seja feito da forma mais eficiente”, afirmou o mediador.

Dois estudos de caso foram analisados. Um deles, do TCE da Bahia, foi apresentado pelo Conselheiro Inaldo Araújo, relator de contas do Estado em 2012. “Fazer bem auditoria é como preparar um bolo. Fica melhor se seguirmos uma receita. No nosso caso, as normas. Por isso utilizamos as NAGs, as Normas de Auditoria Governamental, lançadas em 2011, e que se tornaram muito importantes para o nosso trabalho”, explicou.

O Congresso

O XXVII Congresso dos Tribunais de Contas do Brasil é uma realização da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), partilhada com o Tribunal de Contas do Espírito Santo, como anfitrião, o Instituto Rui Barbosa (IRB) e a Associação Brasileira dos Tribunais de Contas dos Municípios (Abracom).

Serviço:

XXVII Congresso dos Tribunais de Contas do Brasil

Quando: 03 a 06 de dezembro

Local: Centro de Convenções de Vitória

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